54 thoughts on “Razões cidadãs: Conferência do PCC

  1. 20/01 – 18:47 – Para evitar entendimento errado, esclareço que os países que fazem parte da Comunidade Britânica entre os que foram citados abaixo são Canadá e Austrália, evidentemente.

  2. 23/01 – 19:39 – Vá estudar, seu cretino ! Não confunda monarquia parlamentarista com ditadura familiar, que é o que vigora na Coreia do Norte. Sua burrice só não é maior do que sua desonestidade. Se diferente fosse você não seria um admiradsor de regimes ditadoriais. Ditadura não presta, seja ela de esquerda ou de direita. Gente como você acredita que às ditaduras de esquerda tido é permitido.

  3. Pelo visto, os comentários do psoltralha Eduardo foram apagados, após ficarem tempo suficiente para que os frequentadores assíduos do blog os lessem. Está correto. Este é um espaço de condenação da ditadura cubana e de todas as ditaduras. Os comentários do cretino em defesa de ditaduras, desde que de “esquerda”, ficam melhor alojados nos sites vermelhinhos.

  4. 24/12 – 17:33 – E como sempre, o psoltralha Eduardo fez um comentário não apenas errado, mas mentiroso mesmo. Mentir é da natureza de esquerdalhas. Não adianta disfarçar com essa conversa de que não defende ditaduras. O regime da Coreia do Norte é uma ditadura familiar de partido único, o PCC – Partido Comunista da Coreia do Norte. Até na sigla se assemelha à ditadura da família Castro em Cuba. Não tem nada a ver com uma monarquia parlamentarista, absolutamente democrática e capitalista. E não existe monarquia comunista/socialista, por mais hereditário que seja o regime, como é próprio de ditaduras familiares.

    Quanto a comentaristas que segundo o delinquente “aprovaram a ditadura brasileira” é preciso contextualizar os comentários. Como já disse, diante da ditadura comunista que fatalmente seria implantada caso os terroristas tivessem vencido, a ditadura militar foi um mal menor. E com o distanciamento histórico, fica cada vez mais patente que o movimento militar foi um movimento contrarrevolucionário, em oposição à tal “revolução” que os terroristas comunistas tentaram fazer. Hoje sou levado a crer nisso, embora durante todo o período tenha amaldiçoado o que ocorria no concernente à falta de democracia, como fizeram todas as pessoas que de alguma forma não estavam ligadas ao regime, mesmo reconhecendo, já na época, o enorme salto dado pelo Brasil em matéria de desenvolvimento e modernização.

    O problema do psoltralha Eduardo é desinformação e muita desonestidade, como é da natureza das pessoas com quem ele compartilha sua posição ideológica.

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